quarta-feira, 25 de março de 2009

Brasil terá novo esquema terapêutico para a tuberculose

Brasil terá novo esquema terapêutico para a tuberculose
Mudança vai baratear o tratamento, facilitar a adesão e combater a multi-resistência do bacilo de Koch. No País, incidência é de 38,5 casos por 100 mil habitantes A partir do segundo semestre de 2009, o Sistema Único de Saúde (SUS) contará com novo medicamento para tratar a tuberculose. A novidade foi anunciada pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, nesta segunda-feira (23), durante a abertura do 3º Fórum Mundial de Parceiros Stop TB, que acontece no Rio até a próxima quarta-feira. O novo esquema terapêutico, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aumentará o número de drogas de três para quatro e reduzirá a quantidade de comprimidos diários de seis para dois. Trata-se da chamada DFC (dose fixa combinada) ou “quatro em um”, como é popularmente conhecido. Com a mudança, espera-se aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento – hoje, 8% deles o abandonam antes da cura, induzindo à resistência. A taxa de abandono preconizada pela OMS é de menos de 5%.A DFC também vai combater a resistência do bacilo de Koch aos medicamentos atualmente ministrados, uma vez que favorece a adesão. Isso porque, em alguns pacientes, especialmente naqueles que abandonam o tratamento antes da cura, desenvolvem-se bacilos mais resistentes às drogas ministradas. “Os sintomas regridem muito rapidamente com o medicamento. Imagine um tratamento de seis meses em que com 15 dias o paciente se sente bem, então ele acaba por abandoná-lo”, comenta o coordenador geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) do Ministério da Saúde, Draurio Barreira. Estudo recente do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde mostrou que 1,4% dos brasileiros infectados apresentam bacilo multi-resistente.

FONTE: Ministério da Saúde, 24 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Aplicações da Telemedicina em Pediatria

Através da Telemedicina, sub-especialistas pediátricos podem ficar mais acessíveis e colaborar com outros médicos na assistência . Esta é apenas uma das possibilidades de benefícios que este novo campo de atuação pode proporcionar.
A Academia Americana de Pediatria, em 2004, publicou artigo interessante na Pediatrics falando sobre as aplicações da Telemedicina na Pediatria.
Se quiser ler o artigo clique aqui e acesse-o na íntegra, em pdf.