Inúmeros problemas oftalmológicos encontrados na infância , se diagnosticados precocemente, podem ser tratados e curados. Entre eles, podemos destacar o estrabismo, que tem consequências não apenas na qualidade da visão, mas na estética e na saúde mental, e a catarata congênita, cujo diagnóstico precoce pode permitir que uma criança que não enxergaria nada, veja o mundo com seus próprios olhos.
No fim-de-semana passado, na campanha do Projeto Luz na praia de Ipanema, encontrei um paciente que é acompanhado por uma residente minha do HUPE/UERJ, que teve a catarata diagnosticada aos 2 meses pelo Teste do Olhinho feito no ambulatório. Operou um olho aos 5 meses e o outro aos 10 meses. Logo após a segunda cirurgia, começou a interagir e a engatinhar. Antes, tinha desenvolvimento neurológico atrasado. Vocês não imaginam o tamanho da minha satisfação quando encontrei com a mãe deste bebê e seus 3 filhos vestindo a camiseta da campanha e entitulando seu filho o "garoto-propaganda" do projeto. Foi emocionante.
O dia estava lindo e aquele menino pôde ser o céu azul, as ondas do mar, o movimento das pessoas e as bolas coloridas que, cuidadosamente, enfeitavam o quiosque dos bebês. Dá pra imaginar o que deve ser viver sem isto?!
Segue, então, um vídeo de entrevista dada pelo prof Luciano para a Record em 30 de junho de 2009. Mais conhecimento para todos nós e mais saúde para nossas crianças...
http://www.recordrio.com.br/videos.php?sid=2824
No fim-de-semana passado, na campanha do Projeto Luz na praia de Ipanema, encontrei um paciente que é acompanhado por uma residente minha do HUPE/UERJ, que teve a catarata diagnosticada aos 2 meses pelo Teste do Olhinho feito no ambulatório. Operou um olho aos 5 meses e o outro aos 10 meses. Logo após a segunda cirurgia, começou a interagir e a engatinhar. Antes, tinha desenvolvimento neurológico atrasado. Vocês não imaginam o tamanho da minha satisfação quando encontrei com a mãe deste bebê e seus 3 filhos vestindo a camiseta da campanha e entitulando seu filho o "garoto-propaganda" do projeto. Foi emocionante.
O dia estava lindo e aquele menino pôde ser o céu azul, as ondas do mar, o movimento das pessoas e as bolas coloridas que, cuidadosamente, enfeitavam o quiosque dos bebês. Dá pra imaginar o que deve ser viver sem isto?!
Segue, então, um vídeo de entrevista dada pelo prof Luciano para a Record em 30 de junho de 2009. Mais conhecimento para todos nós e mais saúde para nossas crianças...
http://www.recordrio.com.br/videos.php?sid=2824