sábado, 13 de março de 2010

Uma prova de amor - Filme maravilhoso! Mas prepare-se para chorar!

Algumas pessoas sabem que adoro, e coleciono, filmes e livros que tenham a ver com questões de medicina, educação médica e educação em geral.
Adoro dar e receber dicas.
Se você tiver alguma, não hesite em deixar um comentário.

Hoje eu não poderia deixar falar sobre um filme que assisti há pouco.
Caramba! Há tempos não chorava tanto!
Mas é lindo!!! Recomendo para todo ser humano... e considero imperdível para médicos e estudantes de medicina.
Nos faz refletir muita coisa sobre a vida, as escolhas, as famílias e a autonomia de nossos pacientes.
Fica a dica...

Você já viu? O que achou?
Quer deixar algum comentário aqui?
Tem alguma outra dica de filme ou livro envolvendo estes assuntos?

Aqui está o trailer do filme:

CREMERJ QUESTIONA ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO DOS MÉDICOS CONTRA A INFLUENZA H1N1 NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO


O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ) enviou um ofício à Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil cobrando a inclusão de todos os médicos na primeira fase da vacinação contra a Influenza H1N1. O presidente do CREMERJ, Luís Fernando Moraes, contatou por telefone o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, e recebeu a garantia de que os médicos que não foram contemplados nesta primeira etapa serão vacinados a partir do dia 22 de março. Apesar da informação, o CREMERJ mantém a solicitação de inclusão de todos os médicos na primeira fase da vacinação, já que, a partir do dia 22, estará aberta a vacinação para outros três grupos de risco.


Nos últimos dias, a Secretaria Municipal de Saúde teria informado aos jornais que a campanha enfocaria apenas hospitais de emergência públicos, particulares e postos de saúde. O CREMERJ questiona essa informação de que não há protocolo para vacinação dos profissionais que atuam em consultórios e clínicas. Afinal, esta posição da Secretaria Municipal de Saúde é contrária às orientações divulgadas pelo Ministério da Saúde, que afirma que um dos objetivos da realização da vacinação no Brasil é “garantir o funcionamento dos serviços para atendimento ininterrupto dos casos suspeitos ou confirmados da Influenza H1N1, por meio da vacinação dos trabalhadores de saúde”. Ainda de acordo com o material divulgado pelo Ministério da Saúde, são considerados trabalhadores de saúde:


“Aqueles que estão na rede de serviços prestando atendimento diretamente à população, ou seja, são aqueles que, em razão das suas funções, estão sob potencial risco de contrair a infecção pelo H1N1 no contato com possíveis suspeitos da doença.
Nesse sentido estão aí incluídos os trabalhadores da atenção básica (estratégia saúde da família e modelo tradicional), dos serviços de média e alta complexidade (pequeno, médio e grande porte) e aqueles que atuam na vigilância epidemiológica, especialmente na investigação de casos e no laboratório, cuja ausência por ter contraído influenza poderia vir a comprometer o funcionamento do serviço e o atendimento à população”.


Sendo assim, o CREMERJ considera que todo e qualquer médico deve ser incluído nesse grupo, já que, mesmo nos consultórios, clínicas e hospitais privados, eles estarão na linha de frente do atendimento aos pacientes com suspeita de gripe H1N1. Ao não vacinar todos os médicos, a Secretaria expõe esses profissionais a riscos desnecessários. Como o Ministério da Saúde afirma que há um número de doses proporcional à população dos grupos prioritários em cada Estado, o CREMERJ reforça que é preciso rever o critério de distribuição no município do Rio de Janeiro para que seja feita a vacinação de todos os médicos, independentemente do local de trabalho. Caso a Secretaria Municipal de Saúde não vacine todos os médicos, o CREMERJ tomará as medidas cabíveis para garantir esse direito aos profissionais.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Programas gratuitos ajudam portadores de deficiência a usar computador

Em vez das mãos, movimentos de olhos e boca acionam a máquina.Headmouse e Teclado Virtual estão disponíveis gratuitamente na web.

Os brasileiros portadores de deficiência motora poderão usar o computador sem as mãos, apenas com movimentos do rosto, como piscar de olhos e abrir e fechar de boca, graças ao acesso a dois softwares que dispensam o uso manual do teclado e do mouse. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a empresa espanhola Indra fizeram um acordo para distribuir gratuitamente os programas Headmouse e Teclado Virtual, que podem ser baixados nos sites dos Correios e do Ministério das Comunicações. O software Headmouse também está disponível para download gratuito no site Baixatudo.

FONTE: Agência do Senado. Confira a reportagem completa e assista ao vídeo no G1.

terça-feira, 9 de março de 2010

Saiba qual é a diferença entre faculdade, centro universitário e universidade

Por: Simone Harnik, em São Paulo, UOL 09/03/2010

Você até pode ouvir um monte de siglas para os nomes das instituições de ensino superior, mas a verdade é que só existem três tipos delas no Brasil: as universidades, os centros universitários e as faculdades.

E qual a diferença na prática?

Segundo Ivelise Fortim, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e coautora do livro "Orientação Profissional Passo a Passo", basicamente, é uma só: "Quando você está dentro da universidade, tem maior chance de participar de pesquisas e de fazer iniciação científica [projeto de estudos durante a graduação]".

Tudo depende, de acordo com Ivelise, do interesse do estudante: "Se ele tem a intenção de voltar sua formação somente para a entrada no mercado de trabalho, tanto faz o tipo de instituição que escolher", aponta.

É claro que esta é uma generalização, já que há faculdades que fazem pesquisa séria, têm trabalhos com a comunidade e boa qualidade de ensino. Ao mesmo tempo, também existem universidades que deixam a desejar nas condições de ensino.

Por isso, na hora de escolher, é preciso ficar atento se a instituição de ensino cumpre o que é exigido pelo MEC (Ministério da Educação) e pela lei brasileira.

Universidade

As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão (serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar cursos sem pedir permissão ao MEC.

As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem surgir a partir de outras instituições como centros universitários.

Os requisitos mínimos são os seguintes:

  • Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.

  • Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas, normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e extensão.

  • Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.


Centro universitário

Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e autonomia para criar cursos no ensino superior.Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação.

No entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir:

  • Ter, no mínimo, um terço do corpo docente com mestrado ou doutorado.

  • Ter, pelo menos, um quinto dos professores contratados em regime de tempo integral (observe que o percentual é menor do que o exigido nas universidades).

Faculdade

As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber. Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e administração, por exemplo.

Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência:

  • O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os mestrados e doutorados.

FONTE: UOL, 09/03/2010

domingo, 7 de março de 2010

Os smartphones e o convívio social


"Com alguém ao lado falando num celular, lendo os e-mails, não se pode nem ao menos pensar. É a solidão total."





Nem preciso dizer o quanto curto tecnologias e novidades no mundo da informática.

Mas também adoro a convivência humana... e acho que não existe nada melhor!

Sair com o marido (ou namorado), estar entre amigos, conviver com colegas de trabalhos em momentos de pausa, falar com alguém do lado que nem conhecemos... são coisas que geralmente nos trazem sensações boas e inesquecíveis, e que nos impulsionam no dia-a-dia.

Mas acho detestável quando, em qualquer destas situações, as pessoas não sabem deixar uma ligação de celular para logo mais ou ficam clicando o tempo todo, como se não estivéssemos ali.

Tenho smartphone, mas confesso que um celular para mim poderia, perfeitamente, apenas falar e receber ligações a cada vez que preciso. E isto, talvez, seja o ponto mais fraco dos celulares de hoje: tiram fotos, armazenam dados, mandam emails mas, quando queremos falar, as vezes estão com o sistema fora do ar ou fora de área de cobertura. Ou, então, cortam nossa conversa de repente, interrompendo a ligação.

No Folha de São Paulo de hoje, além do texto da Danuza Leão tem uma reportagem interessante sobre a visão de jovens, enfatizando o quanto o mal uso dos smartphones pode atrapalhar a interação entre os amigos, quando estão juntos presencialmente.

Galera! Fique ligada! Estes tempos de estar com amigos, falar "abobrinhas", paquerar, voltar a ser criança... são ímpares.

Não deixem de aproveitar a vida! Para tudo tem hora e lugar.

Não queiram, no futuro, escrever este epitáfio...

Boa semana a todos.