Para quem ainda não viu, fica a dica de mais um filme imperdível.
Está em 11 partes, porém disponível na íntegra no You Tube.
sábado, 1 de maio de 2010
Mensagem em garrafa, 33 anos depois... Ajudinha do Facebook!
Após 33 anos, belga recebe resposta a mensagem em garrafa pelo Facebook
"Sou um garoto de 14 anos e vivo na Bélgica. Não sei se você é uma criança, uma mulher ou um homem. Navego em um barco de 18 metros."
Assim o belga Olivier Vanderwalle começou, em 1977, a escrever uma mensagem para colocá-la em uma garrafa, enquanto navegava pela costa sul da Inglaterra. O que ele não imaginava é que receberia uma resposta 33 anos depois, e por meio de uma ferramenta ainda não existente à época: a rede social Facebook.
Vanderwalle passava as férias a bordo do iate de sua família quando teve a ideia de escrever o texto. Então ele arrancou uma página de um livro de exercícios e achou uma garrafa de vinho que serviria para seu intento.
Mais de três décadas depois, a britânica Lorraine Yates encontrou a garrafa na praia de Swanage, em Dorset. Ignorando o endereço residencial deixado por Vanderwalle no texto, ela decidiu procurá-lo no Facebook.
Ao jornal britânico "The Sun", Vanderwalle -hoje com 47 anos, pai de dois filhos e morador da cidade de Ostend, no norte da Bélgica- disse: "Eu não tinha ideia do que ela estava falando quando entrou em contato comigo. Então ela mencionou o nome do barco do meu pai, Tamaris, ao qual eu havia me referido em minha mensagem, e eu lembrei".
"Nunca pensei que veria [a mensagem] de novo, mas do nada surgiu essa mulher britânica", completou.Segundo o belga, que trabalha como garçom, colocar uma mensagem dentro de uma garrafa "é uma das coisas que toda criança faz".
Yates enviou a Vanderwalle uma cópia da mensagem, que permaneceu intacta e legível por todos esses anos dentro da garrafa.
O perfil dos dois no Facebook mostra que, agora, eles são "amigos".
FONTE: Folha Online, 01 de maio de 2010
"Sou um garoto de 14 anos e vivo na Bélgica. Não sei se você é uma criança, uma mulher ou um homem. Navego em um barco de 18 metros."
Assim o belga Olivier Vanderwalle começou, em 1977, a escrever uma mensagem para colocá-la em uma garrafa, enquanto navegava pela costa sul da Inglaterra. O que ele não imaginava é que receberia uma resposta 33 anos depois, e por meio de uma ferramenta ainda não existente à época: a rede social Facebook.
Vanderwalle passava as férias a bordo do iate de sua família quando teve a ideia de escrever o texto. Então ele arrancou uma página de um livro de exercícios e achou uma garrafa de vinho que serviria para seu intento.
Mais de três décadas depois, a britânica Lorraine Yates encontrou a garrafa na praia de Swanage, em Dorset. Ignorando o endereço residencial deixado por Vanderwalle no texto, ela decidiu procurá-lo no Facebook.
Ao jornal britânico "The Sun", Vanderwalle -hoje com 47 anos, pai de dois filhos e morador da cidade de Ostend, no norte da Bélgica- disse: "Eu não tinha ideia do que ela estava falando quando entrou em contato comigo. Então ela mencionou o nome do barco do meu pai, Tamaris, ao qual eu havia me referido em minha mensagem, e eu lembrei".
"Nunca pensei que veria [a mensagem] de novo, mas do nada surgiu essa mulher britânica", completou.Segundo o belga, que trabalha como garçom, colocar uma mensagem dentro de uma garrafa "é uma das coisas que toda criança faz".
Yates enviou a Vanderwalle uma cópia da mensagem, que permaneceu intacta e legível por todos esses anos dentro da garrafa.
O perfil dos dois no Facebook mostra que, agora, eles são "amigos".
FONTE: Folha Online, 01 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Estudante é submetida a cesareana... Sem bebê?
Nos últimos dias os jornais andam recheados de notícias bizarras.
Uma das que mais me chamou a atenção foi sobre uma jovem gestante do Pará.
Apesar de ter feito pré-natal, ter feito ultrassonografia em que o médico mostrou para a mãe o som do coração, e estar com enxoval pronto, obstetra afirma que não havia bebê no útero de Lana.
A notícia está bem documentada no Jornal da Band. Clique aqui se quiser ver.
Notícia muito bizarra!
Mas, aproveitando o evento para a educação médica, é uma oportunidade para se discutir: pseudociese (gravidez psicológica), erro médico , relação médico-paciente e, por que não, até tráfico de bebês.
Aparelho ajuda cientistas a 'enxergar' gordura dentro do corpo
Um estudo realizado na Grã-Bretanha está fornecendo imagens inéditas para que cientistas analisem com mais precisão os efeitos do excesso de gordura no organismo.
Graças a um aparelho especial de ressonância magnética, que permite realizar imagens do corpo inteiro de um paciente, o painel interdisciplinar que realiza a pesquisa pode visualizar com clareza o depósito de gordura em torno de órgãos vitais de pessoas acima do peso.
"Esse tipo de imagem mostra como a gordura se distribui pelo organismo, o que é fundamental para entender a relação entre a genética e os fatores ambientais na obesidade", explicou à BBC Jimmy Bell, chefe do grupo de imagem metabólica e molecular do Imperial College, em Londres.
"Até agora a medição da quantidade de gordura no organismo era feita de maneira indireta, através de recursos como a bioimpedância ou o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC)."
Problemas de saúde O estudo, iniciado há dez anos e financiado pelo Medical Research Council britânico, pretende ajudar especialistas em obesidade a desenvolver uma metodologia para ajudar seus pacientes a lutar contra o problema.
"Combinando o conhecimento sobre a genética, a distribuição da gordura e o estilo de vida do paciente, o médico poderá sugerir menos mudanças de hábito e medidas mais eficazes para ele perder peso", disse Bell.
O acúmulo de gordura em torno de órgãos como o coração, o fígado e os pulmões, por exemplo, pode levar a problemas cardíacos e respiratórios.
Mas o estudo sugere que a gordura instalada em outras partes do corpo, como abdômen, joelhos, pés, pescoço e bacia pode incentivar o surgimento de problemas como câncer, artrite, infertilidade, depressão, dificuldades de locomoção, dores de cabeça e varicose, entre outros.
Para Bell, no entanto, o desafio de se usar a ressonância magnética para acompanhar pacientes obesos está no preço do equipamento.
"É algo muito caro. Muitos hospitais públicos têm apenas um e uma fila enorme para usá-lo", disse.
"Idealmente, para fazermos o acompanhamento necessário seria preciso pelo menos uma sessão de ressonância por ano."
"De qualquer maneira, a obesidade já é um grande consumidor dos recursos públicos de saúde na Grã-Bretanha e vai continuar sendo para várias seguradoras em todo o mundo", concluiu.
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