sábado, 4 de julho de 2009

BEBÊ DEVE DORMIR DE BARRIGA PRA CIMA

Esta imagem é da Campanha da Pastoral da Criança, para a Prevenção da Morte Súbita de Bebês.




Este vídeo é do Programa Em Cima da Hora, de 2 de julho de 2009.

Quer mais informações sobre este assunto? Visite o Blog da LIAPE, Liga Acadêmica de Pediatria da UNIGRANRIO.

Redes sociais


A Veja desta semana aborda o tema "REDES SOCIAIS" e trás reportagens impressas e no site.
Você participa de redes sociais? Quer ampliar seus conhecimentos/participação? Quer refletir sobre seu uso na educação ou no trabalho? Quer saber o que atrai seus filhos para estas redes? Ou algo mais?

Segue trecho da reportagem de Diogo Schelp.

"As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamentos. Elas usam essas redes para manter contato com os amigos, conhecer pessoas – e paquerar, é claro, ou bem mais do que isso. No mês passado, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que 7,3% dos adultos com acesso à internet fizeram sexo com alguém que conheceram on-line. Os brasileiros já dominam o Orkut e, agora, avançam sobre o Twitter e o Facebook. A audiência do primeiro quintuplicou neste ano e a do segundo dobrou. Juntos, esses dois sites foram visitados por 6 milhões de usuários em maio, um quarto da audiência do Orkut. Para cada quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um a atualizar seu perfil e bisbilhotar o dos amigos, segundo dados do Ibope Nielsen Online. Em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande pelas amizades virtuais. Qual é o impacto de tais sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente, sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas. Eles concluíram que essa comunicação não consegue suprir as necessidades afetivas mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, segundo escreveu o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), de fato aproxima os amigos: "Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".

Por definição, uma rede social on-line é uma página na rede em que se pode publicar um perfil público de si mesmo – com fotos e dados pessoais – e montar uma lista de amigos que também integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço no qual as pessoas trocam informações sobre as novidades cotidianas de sua vida, mostram as fotos dos filhos, comentam os vídeos caseiros uns dos outros, compartilham suas músicas preferidas e até descobrem novas oportunidades de trabalho. Tudo como as relações sociais devem ser, mas com uma grande diferença: a ausência quase total de contato pessoal.

Os sites de relacionamentos, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los a seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Nas últimas semanas, por exemplo, o Twitter foi acionado pelos iranianos para denunciar, em mensagens curtas e tempo real, a violência contra os manifestantes que reclamavam de fraudes nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, o uso dos sites de relacionamentos pode ter um efeito negativo: as pessoas se isolam e tornam-se dependentes de um mundo de faz de conta, em que só se sentem à vontade para interagir com os outros protegidas pelo véu da impessoalidade.

O sociólogo americano Robert Weiss escreveu, na década de 70, que existem dois tipos de solidão: a emocional e a social. Segundo Weiss, "a solidão emocional é o sentimento de vazio e inquietação causado pela falta de relacionamentos profundos. A solidão social é o sentimento de tédio e marginalidade causado pela falta de amizades ou de um sentimento de pertencer a uma comunidade". Vários estudos têm reforçado a tese de que os sites de relacionamentos diminuem a solidão social, mas aumentam significativamente a solidão emocional. É como se os participantes dessas páginas na internet estivessem sempre rodeados de pessoas, mas não pudessem contar com nenhuma delas para uma relação mais próxima. A associação entre a sensação de isolamento e o uso compulsivo de comunidades virtuais foi observada em pesquisas com jovens na Índia, na Turquia, na Itália e nos Estados Unidos. Na Austrália, um estudo da Universidade de Sydney com idosos mostrou que aqueles que usam a internet principalmente como uma ferramenta de comunicação tinham um nível menor de solidão social. Já os entrevistados que preferiam usar os computadores para fazer amigos apresentaram um alto grau de solidão emocional.

Ao contrário do e-mail, sites como Orkut, Facebook e Twitter, por sua instantaneidade, criaram esse novo tipo de ansiedade: a de ficar sempre plugado para evitar a impressão de que se está perdendo algo. Lev Grossman, colunista de tecnologia da revista americana Time, revelou há pouco ter decidido cancelar sua conta no Twitter porque percebeu que estava ficando mais interessado na vida alheia do que na própria. A produtora cultural Liliane Ferrari, de São Paulo, é extrovertida e comunicativa. No entanto, como trabalha em casa e tem uma filha pequena, considera ter pouco tempo para se encontrar pessoalmente com os amigos. Em compensação, passa duas horas por dia atualizando e conferindo os 21 sites de relacionamentos e blogs dos quais faz parte. Mas já está ficando apreensiva. "Quando fico conectada com um monte de gente por muito tempo, tenho a impressão de que, no fundo, não conheço ninguém. É uma coisa meio esquizofrênica, parece que estou ficando louca", diz Liliane. Ela não tem dúvida de que, em relação aos amigos mais íntimos, nada substitui o contato pessoal. "Quando se desabafa com um amigo pela internet, alguns sinais de afetividade são deixados de lado, como o olhar, a expressão corporal e o tom de voz", diz a psicóloga Rita Khater, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

As amizades na internet não são sequer mais numerosas do que na vida real. De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut. É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo de pessoas com quem cada um de nós consegue manter uma relação social estável é, em média, de 150, segundo o antropólogo inglês Robin Dunbar, um dos mais conceituados estudiosos da psicologia evolutiva. Dunbar observou que o tamanho médio dos conjuntos de diferentes espécies de primata depende do tamanho do seu cérebro. Extrapolando a lógica para o Homo sapiens, o pesquisador chegou ao seu número mágico, confirmado pela análise de diversos grupos humanos ao longo da história. Sua teoria é que, desde o paleolítico, nossos ancestrais foram desenvolvendo a linguagem ao mesmo tempo em que ampliavam o seu círculo social – ou seja, aqueles indivíduos com quem se acasalavam, faziam alianças, fofocavam, cooperavam e, eventualmente, brigavam. Amigos, numa versão mais rudimentar. Há cerca de 10 000 anos, chegou-se ao limite calculado por Dunbar, estabelecido pela impossibilidade de o ser humano aumentar a sua capacidade cognitiva, o que inclui as habilidades de comunicação.

Dunbar começou a estudar o assunto na década de 90 e, agora, o seu cálculo está sendo confirmado nos sites de relacionamentos. Em média, o número de contatos nos perfis do Facebook e de seguidores no Twitter é de 120 pessoas. No Orkut, cada brasileiro tem cerca de 100 amigos. Mesmo quem foge do padrão e consegue amealhar alguns milhares de companheiros virtuais não conhece, de fato, muito mais do que uma centena. (...)


Cique aqui se quiser ler na íntegra, no site Veja.com.



sexta-feira, 3 de julho de 2009

Viagem ao interior do computador

Quem já não escutou explicações sobre computador em que dizem: "Software é o que a gente xinga e Hardware é o que a gente chuta..."?

Pois é, mas há pessoas bem mais didáticas e criativas...

Este vídeo é interessante, pedagógico e divertido!

Exercícios para relaxar no trabalho e evitar problemas de saúde

REPORTAGEM: Veja.com

O estresse, o tempo em frente ao computador, a postura, entre outros fatores, podem provocar uma série de problemas de saúde como dor no corpo, dor de cabeça, tendinites entre outros.

Seguem algumas dicas dada por experts em ginástica laboral.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Veja cinco dicas para planejar, executar e concluir sua monografia ou seu TCC
Ana Okada, em São Paulo

O TCC (Trabalho de conclusão de curso), conhecido também como TGI (Trabalho de graduação interdisciplinar) ou TFG (Trabalho Final de Graduação), deixa muitos universitários de cabelos em pé. Ele coincide com o final da graduação e com o início da vida profissional. Em muitos casos, esse trabalho pode funcionar ainda como um cartão de visitas para futuras oportunidades.
Como se organizar para fazê-lo sem sofrimento? Veja cinco dicas da especialista Rachel Polito, que escreveu "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso Nota 10", da Editora Saraiva.
Confira:

1 - Escolha pessoas que trabalhem bem em grupo
"A escolha do grupo é tão importante quanto a escolha do tema", diz a especialista. O estudante, ao escolher o grupo, deve esquecer a amizade e priorizar as pessoas que trabalhem melhor em grupo: "Não escolha seus melhores amigos. O trabalho é longo e as desavenças acontecem se você não estiver preparado", adverte.
Para Adriano Plesskott, que se formou recentemente, ter uma boa equipe fez a diferença: "Fiz o TCC com uma colega com quem sempre fiz as atividades da faculdade. Foi muito bom, porque já sabíamos como cada um trabalhava".

2 - Tenha sempre em mente como será o "produto final"
Mais importante do que ter uma idéia do começo do trabalho, é saber ver como será seu final. "Costumo dizer que uma boa forma de iniciar o projeto é redigir uma conclusão. É evidente que ela será muito diferente da final, mas o estudante terá uma idéia de onde pretende chegar", diz Rachel. Essa visão evita o problema que muitos alunos têm de não conseguirem terminar o trabalho, pois não tinham em mente os objetivos que deveriam cumprir.

3 - Faça um trabalho de conclusão de curso com um tema que você goste
"O tema deve sempre ser relevante à área de estudo, no entanto, a troca de tema e a demora na conclusão do TCC ocorrem pela dificuldade de aliar o que se gosta ao que precisa ser feito", analisa Rachel. Para evitar problemas ao longo do trabalho, um conselho da especialista é adaptar assuntos ligados a temas de seu interesse com a sua área de estudo: "O caminho será mais tranquilo se você fizer algo que goste".O trabalho da estudante de jornalismo Juliana Omena obteve nota máxima e parte do sucesso se deveu à escolha do assunto: "Desde o início da faculdade tinha mais proximidade com matérias voltadas ao jornalismo social. Começamos a buscar em diversos sites, até que um dia achamos o tema no Orkut. Acredito que tudo apareceu certo e na hora certa", diz Juliana.

4 - O TCC exige planejamento estratégico; saiba organizá-lo
Rachel diz que é importante não perder de vista a natureza do TCC. Para ela, o trabalho é "na verdade, um planejamento estratégico completo, independente da área de formação do aluno". Ele deve ser divido nas seguintes etapas:
Definição dos objetivos: para a especialista, uma boa execução do desenvolvimento do texto depende desse estágio.
Justificativa: parte em que se explica a importância do trabalho para a área de formação escolhida.
Introdução: com um panorama geral do assunto;
Desenvolvimento: trabalho teórico e de pesquisa, ou o plano de ações, se houver um cliente.
Conclusão: que faz a amarração de tudo o que foi estudado.

5 - Faça um cronograma e respeite-o
Por fim, Rachel ressalta a importância de saber organizar o tempo de forma a aproveitá-lo o melhor possível: "A melhor maneira de não se perder é desenvolver um cronograma e combiná-lo com seu orientador, com prazos de entregas e as etapas que devem ser cumpridas". O cronograma deve dar uma margem até mesmo para os imprevistos que possam surgir no meio do caminho. Além disso, é necessário deixar tempo para a revisão final, a impressão e a encadernação: "Portanto, terminar em cima do prazo é arriscado e perigoso", salienta. E se você "travar" no meio da elaboração do TCC? Diversas pessoas se queixam de, durante a escrita do trabalho, passarem por períodos sem idéias novas para escrever. O principal antídoto para o "branco" é a leitura da bibliografia com antecedência e se munir de livros e materiais. Por fim, Rachel Polito lembra que a conclusão imaginada no início do trabalho deve ser revista levando em conta os objetivos iniciais. "É importante lembrar que conclusão é uma etapa importante no trabalho e requer atenção especial. Um trabalho bem desenvolvido com uma conclusão fraca pode estar arruinado."

terça-feira, 30 de junho de 2009

Para refletir... Filosofia da educação

"Os preceptores de hoje limitam-se a repetir coisas, a aborrecer os alunos com perguntas frequentes e a repetir-se incessantemente. Não procuram descobrir a inclinação natural de cada um, e assim os estudantes são levados a fingir amor aos estudos, sem que nada se faça por explorar o que há de melhor em seus talentos. O que se fornece aos estudantes é errado, e não menos errado é o que deles se espera. Resultado:os alunos aprendem às escondidas as coisas de que gostam e detestam os professores, exasperam-se com as dificuldades do curso e não reconhecem nele o bem que lhes traz. Ainda que passem regularmente por todas as séries, uma vez completando o período de colégio, já se apressam em deixá-lo. Eis por que falha a educação de nossos dias"

Site de buscas reúne 1,3 milhão de documentos de órgãos públicos
Da Agência Brasil

A população tem agora mais uma canal para acessar gratuitamente documentos públicos como leis, decretos, acórdãos e projetos de lei pela internet. Com a finalidade de organizar essa massa de dados, o Senado lançou hoje (30) o site de buscas LexML.gov.br .O acervo do site, criado com o apoio do Portal Virtual do Poder Legislativo (Interlegis), conta com 1,3 milhão de documentos de órgãos como o Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Procuradoria-Geral da República (PGR), o Banco Central (BC) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Ao todo, o sistema reúne informações recolhidas por equipes de Tecnologia da Informação (TI) de 18 órgãos públicos, além do Senado Federal. "Nosso objetivo maior é garantir ao cidadão brasileiro o acesso à informação", disse o vice-presidente do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), durante a solenidade.

Algumas das características do sistema de buscas de informações governamentais é oferecer os documentos de acordo com seus níveis de hierarquia (federal, estadual e municipal ).

Ele também está preparado para lidar com siglas. (...)

domingo, 28 de junho de 2009

Numere páginas do Word do seu jeito

Use o recurso de seções do Word 2007 para fazer uma numeração personalizada do seu documento
Crédito: Ushakov

Muitos documentos contam com regras específicas de numeração de páginas, que devem estar presentes em alguns trechos do texto e em outros não. Uma forma de resolver esse problema no Word 2007 é usar seções. Ao terminar cada bloco de texto, acesse Layout da Página > Quebras > Quebras de Seção > Próxima Página. Depois do texto pronto, adicione números de página, acessando Inserir > Número de Página. Note que, navegando pelo documento, o botão Vincular Seção estará ligado. Acesse as seções que não serão numeradas, desmarque o botão e apague manualmente o número de página.


FONTE: Info Abril, Info Dicas

Exame de Ordem para Médicos

Pois é... Esta realidade está cada vez mais próxima!

Em discussão há alguns anos, o Exame de Proficiência para Médicos, semelhante ao Exame de Ordem da OAB, pode ser uma realidade muito em breve.

Embora haja inúmeras opiniões divergentes, esta discussão está em alta e acho que todos os professores, estudantes de medicina e médicos devem acompanhar este assunto e construir a sua própria opinião.

Ainda há muitas dúvidas...

Sugiro duas leituras, em princípio: uma sobre o CREMESP, que já vem fazendo a Prova há alguns anos, e outra sobre o CFM, que é contrário à prova.

Comente aqui o que você acha disto ou compartilhe suas dúvidas...

Vamos ficar por dentro deste assunto juntos!!!

Novidades sobre Mestrados Profissionalizantes

Nos últimos dias foram divulgadas notícias de estímulo aos mestrados profissionalizantes, com modificações em MBAs, Residências Médicas e outros tipos de pós graduações, em vistas à formação de mais mestres e, consequentemente, de mais doutores, já que o Brasil está abaixo da meta esperada.
Gilberto Dimenstein fez breve comentário sobre isto na CBN, em 24 de junho de 2009.
Se quiser, você pode conferir aqui.