sexta-feira, 24 de abril de 2009

EAD no Jornal Nacional


Jornal Nacional mostrará Educação a Distância no Brasil

O Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, realizou uma série de reportagens sobre Educação a Distância. Foram diversas entrevistas, que vão ao ar de 27 de abril a 1º de maio, e incluem a participação do presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED, Fredric Litto.
O jornal mostrará como é feita a EaD nos mais distintos locais do país. Não deixe de acompanhar e valorizar o trabalho, que será uma grande divulgação da educação a distância no Brasil!



OBS. Esta mensagem foi enviada pela ABED. Postada aqui para divulgação.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Defesa de mestrado a distância

Defesa de mestrado a distância já é uma realidade!
Num país de dimensões continentais como o nosso, não dá para não ficar encantada com esta possibilidade auxiliada pela tecnologia.
De maneira muito mais simples e com menor custo, uma banca foi constituída com professores de diferentes estados do Brasil.
Parabéns, MESTRE Werciley Silva!
Você merece esta conquista!
Desejo-lhe muito sucesso, hoje e sempre!

Vejam mais detalhes em http://www.educacaoadistancia.blog.br/defesa-dissertacao-de-mestrado-em-ead/

Tecnologia Bluetooth poderá ter velocidade 10 vezes superior

Foi confirmada na quarta-feira a criação da próxima versão da tecnologia Bluetooth com transferência de dados com velocidade até 10 vezes maior do que a atual. A idéia é que os gadgets estejam no mercado até ao início do próximo ano. As informações são da agência AP.

Confira a notícia completa no Terra.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Nunca é tarde...

Cientista concluiu mestrado aos 63 anos e doutorado aos 68
DA REPORTAGEM LOCAL

Folha de são Paulo, 21 de abril de 2009

Alessandro Barghini é conhecido por seus colegas como um competente técnico, especialista em planejamento energético. Mas o italiano de forte sotaque, na verdade, graduou-se em ciência política.
Depois de se diplomar na Universidade de Roma em 1964, Barghini começou a trabalhar no setor energético. "Era preciso ganhar a vida", disse ele à Folha no Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, onde é consultor.
O trabalho o levou a diversos lugares do mundo para planejamento de eletrificação e acabou por afastá-lo da vida acadêmica. Ironicamente, foi motivado por observações em suas viagens que ele decidiu voltar a fazer pesquisa.
"Quando eu resolvi voltar à escola, já estava com 60 anos", conta o pesquisador, que concluiu o mestrado em 2003 com o bioantropólogo Walter Neves, da USP. Sua dissertação foi sobre antropologia física e origem da agricultura.
Esse não era, porém, o assunto que o motivara a voltar à academia. Barghini queria mapear o impacto cultural e sanitário da iluminação artificial em comunidades remotas e colocar em bases científicas aquilo que observara durante toda a sua vida profissional.
"Quando resolvi fazer o doutorado [em 2004], me senti suficientemente preparado para entrar na área médica", conta. Após publicar o estudo sobre mosquitos da malária, Barghini conduziu uma pesquisa de fôlego coletando várias espécies de inseto e concluiu sua tese de doutorado sobre a influência da luz artificial na vida silvestre, aos 68 anos. (RG)