Por: Werciley Silva
A aproximação dos mundos virtuais com a educação requer uma mudança no comportamento dos professores, que precisam estar preparados para se atualizar constantemente. O risco de quem não agir dessa maneira é ficar para trás no tempo e não conseguir se comunicar com os alunos. “Por incrível que pareça, são os professores os que mais criam barreiras para as tecnologias. Como não aprendemos informática quando éramos crianças, os alunos estão uma geração à frente”, diz o especialista em gestão educacional Maurício Garcia. Ele é proprietário da ilha Vestibular Brasil, instalada dentro do Second Life, projeto que conta com o apoio da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Ambes).
“O professor tem que reaprender a dar aulas quando lida com educação a distância e o mundo virtual requer mais preparo. São características diferentes”, diz João Mattar, autor do livro Second Life e Web 2.0 na Educação. Ele afirma que aqueles que realmente estão interessados em inovar vão procurar se adaptar. Mattar já fez curso de educação a distância de uma instituição norte-americana via Second Life. Segundo ele, a tendência dos mundos virtuais é irreversível e inovações serão agregadas num ritmo cada vez maior. Ele conta que uma delas é o chamado sloodle, mistura entre o Second Life e a plataforma Moodle, que predomina nos cursos a distância. “Outro dia, assisti a uma palestra que acontecia na Índia. O palestrante aparecia em forma de holograma. Foi fantástico!”, diz.
A aproximação dos mundos virtuais com a educação requer uma mudança no comportamento dos professores, que precisam estar preparados para se atualizar constantemente. O risco de quem não agir dessa maneira é ficar para trás no tempo e não conseguir se comunicar com os alunos. “Por incrível que pareça, são os professores os que mais criam barreiras para as tecnologias. Como não aprendemos informática quando éramos crianças, os alunos estão uma geração à frente”, diz o especialista em gestão educacional Maurício Garcia. Ele é proprietário da ilha Vestibular Brasil, instalada dentro do Second Life, projeto que conta com o apoio da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Ambes).
“O professor tem que reaprender a dar aulas quando lida com educação a distância e o mundo virtual requer mais preparo. São características diferentes”, diz João Mattar, autor do livro Second Life e Web 2.0 na Educação. Ele afirma que aqueles que realmente estão interessados em inovar vão procurar se adaptar. Mattar já fez curso de educação a distância de uma instituição norte-americana via Second Life. Segundo ele, a tendência dos mundos virtuais é irreversível e inovações serão agregadas num ritmo cada vez maior. Ele conta que uma delas é o chamado sloodle, mistura entre o Second Life e a plataforma Moodle, que predomina nos cursos a distância. “Outro dia, assisti a uma palestra que acontecia na Índia. O palestrante aparecia em forma de holograma. Foi fantástico!”, diz.
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