A facilidade que encontramos hoje em difundir as informações é algo há anos atrás inimaginável.
Isto muda o conhecimento das pessoas sobre assuntos diversos, as formas de aprendizagem, a relação professor-aluno, médico-paciente, vendedor-cliente, enfim... muda tudo.
Hoje, na Folha de São Paulo, caderno Ilustrada, Dráuzio Varella mostra isto claramente em texto sobre a atual epidemia de gripe suína.
Seguem alguns trechos de:
Isto muda o conhecimento das pessoas sobre assuntos diversos, as formas de aprendizagem, a relação professor-aluno, médico-paciente, vendedor-cliente, enfim... muda tudo.
Hoje, na Folha de São Paulo, caderno Ilustrada, Dráuzio Varella mostra isto claramente em texto sobre a atual epidemia de gripe suína.
Seguem alguns trechos de:
"AS ORIGENS DA GRIPE SUÍNA"
"VIVEMOS UMA pandemia de gripe suína. Foi o que declarou a Organização Mundial da Saúde nesta semana, após contabilizar 36 mil casos em 75 países.A designação de pandemia se refere à disseminação do vírus pelos diversos países, não à gravidade da doença -a mortalidade tem sido em média 0,4%.
Sempre que surge uma epidemia, o mundo quer saber se tudo foi feito para contê-la nos momentos iniciais. A pergunta tem lógica porque não são raros os exemplos de governantes que escondem os primeiros casos de doenças contagiosas para evitar preconceitos e perdas econômicas. Em número recente, a revista Science mostra que não foi esse o caso na atual crise. (...)
Enquanto nas epidemias passadas os cientistas trabalhavam isolados em seus laboratórios, desta vez as informações sobre as características do vírus e da enfermidade causada por ele foram trocadas em conferências pela internet, YouTube, Skype, Twitter, Google Maps e toda a parafernália disponível nas telas dos computadores. Jamais uma epidemia foi monitorizada em tempo real como esta."
Esta aí para refletirmos... Esta é a comunicação dos novos tempos.
"VIVEMOS UMA pandemia de gripe suína. Foi o que declarou a Organização Mundial da Saúde nesta semana, após contabilizar 36 mil casos em 75 países.A designação de pandemia se refere à disseminação do vírus pelos diversos países, não à gravidade da doença -a mortalidade tem sido em média 0,4%.
Sempre que surge uma epidemia, o mundo quer saber se tudo foi feito para contê-la nos momentos iniciais. A pergunta tem lógica porque não são raros os exemplos de governantes que escondem os primeiros casos de doenças contagiosas para evitar preconceitos e perdas econômicas. Em número recente, a revista Science mostra que não foi esse o caso na atual crise. (...)
Enquanto nas epidemias passadas os cientistas trabalhavam isolados em seus laboratórios, desta vez as informações sobre as características do vírus e da enfermidade causada por ele foram trocadas em conferências pela internet, YouTube, Skype, Twitter, Google Maps e toda a parafernália disponível nas telas dos computadores. Jamais uma epidemia foi monitorizada em tempo real como esta."
Esta aí para refletirmos... Esta é a comunicação dos novos tempos.
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