
As novas bolsas irão representar um investimento de mais de R$ 110 milhões ao ano e um crescimento de 120% nas matrículas oferecidas no País.
As vagas serão destinadas a áreas específicas da medicina em que hoje faltam profissionais. Entre elas, oncologia e geriatria.“
Serão criadas mil novas vagas em 2010 e outras mil em 2011. Quando todas estiverem efetivadas, passaremos de pouco mais de cinco mil matrículas em residências para 9.150. O total de formandos em Medicina no País, por ano, é de cerca de 10 mil”, explicou a secretária de ensino superior do Ministério da Educação (MEC), Maria Paula Dallari.
As vagas serão criadas em hospitais universitários, de ensino e em programas das secretarias estaduais e municipais de saúde, desde que essas instituições apresentem projetos. A prioridade absoluta será dada para programas naquelas em que há mais carência de médicos.
“O ministério tem um estudo mostrando que a residência é um dos fatores de fixação de médicos no interior do País”, afirmou Francisco de Campos, o secretário de Gestão de Trabalho e Educação na Saúde do Ministério da Saúde.
As informações são do Jornal da Tarde.
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